Tributação para comércio varejista: Conheça os principais impostos pagos
Você sabe quais são os impostos que incidem sobre as atividades de um negócio? Compreender a tributação para comércio varejista é fundamental para se manter em dia e não enfrentar problemas com a legislação.
O empreendedorismo tem se consolidado como uma das alternativas para driblar a crise no mercado de trabalho. Neste momento, os empreendedores podem optar por abrir um negócio no segmento de varejo.
No entanto, engana-se quem pensa que abrir um comércio varejista é uma tarefa simples. Afinal de contas, os empreendedores precisam obter conhecimento sobre uma série de fatores, como a
tributação para comércio varejista.
Deste modo, é fundamental compreender quais são os principais impostos pagos por um comércio varejista. Isso, principalmente, considerando que o Brasil possui uma carga tributária bastante elevada, com um número alto de tributos.
Portanto, que tal compreender melhor como funciona a
tributação para comércio varejista? Leia o nosso artigo até o final e aproveite para descobrir quais são os impostos que devem ser recolhidos por um negócio.
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Quais são os tributos pagos na tributação para comércio varejista?
Dentre todas as responsabilidades encontradas na abertura de um comércio varejista, o recolhimento de impostos se apresenta como uma das principais. O que faz com que seja necessário compreender como funciona a sua tributação.
Muitos empreendedores acabam associando a
tributação para comércio varejista somente ao recolhimento do ICMS.
No entanto, a tributação de um comércio não é feita somente por meio do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). É necessário lidar com outros impostos que incidem sobre as suas operações.
Deste modo, confira a seguir quais são os principais impostos pagos na
tributação para comércio varejista:
- IRPJ (Imposto de Renda Pessoa Jurídica);
- INSS (Instituto Nacional do Seguro Social);
- PIS (Contribuição para o Programa de Integração Social);
- Cofins (Contribuição Social sobre o Faturamento das Empresas);
- CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido).
A cobrança de impostos de um comércio varejista acontece mediante o seu enquadramento tributário. Estamos nos referindo a uma decisão indispensável no momento de abertura de um negócio.
Isso porque, escolher o melhor regime tributário para um comércio varejista faz com que ele se mantenha em dia com os seus tributos. Vamos entender melhor este assunto? Continue a sua leitura e descubra!
Tributação para comércio varejista: Como escolher o regime tributário?
A fim de determinar como será a tributação para comércio varejista, os seus gestores precisam escolher o regime tributário que melhor se adequa à realidade de um negócio.
Desta forma, os empreendedores brasileiros encontram diante de si três opções distintas de
regimes tributários, sendo que cada uma delas possui especificidades próprias. Acompanhe a seguir quais são elas:
- Simples Nacional: Regime indicado para as empresas com faturamento anual de, no máximo, R$ 4,8 milhões. Aqui, o recolhimento de impostos é feito de forma unificada, por meio de uma única guia;
- Lucro Presumido: Recomendado para as empresas que faturam até R$ 78 milhões no ano. A base de cálculo para tributos como IRPJ e CSLL é feita por meio de uma presunção do faturamento de uma empresa;
- Lucro Real: Regime tributário ideal para as empresas que faturam acima de R$ 78 milhões por ano. Aqui, utiliza-se o lucro real de uma empresa como base de cálculo para tributos como IRPJ e CSLL.
A correta escolha do regime tributário de um comércio varejista é fundamental. Isso porque, ao ser enquadrado de maneira equivocada, um negócio pode acabar pagando mais impostos do que deveria pagar.
Sendo assim, como ser assertivo no momento de definir a
tributação para comércio varejista? Encontre a resposta ideal no próximo tópico deste artigo. Vamos lá?
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